Consultor: to be or not to be?
Minha jornada enquanto consultor começou em 2010. Foi meu primeiro emprego após formado em Engenharia de Produção. Após dois anos e meio ajudando empresas em seus processos de inovação, saí para realizar o sonho de empreender. Foram cinco anos à frente do meu próprio negócio, até que, em 2018, tive a oportunidade de voltar a ser consultor, especificamente no escritório da Moore em Belo Horizonte.
Na Moore, tenho uma rotina bastante dinâmica e multidisciplinar. Vivencio uma variedade ampla de experiências e aprendo diariamente lições que serão utilizadas nos clientes atuais ou nos que ainda virão. Dessas características da rotina, tiro algumas lições importantes.
- Lição 1: Capacidade de adaptação
O consultor precisa ser o mais flexível possível. Aqui na Moore, geramos valor aos clientes, na medida que não levamos receitas prontas, mas sim, colocamos opções, fatos, dados e explicações para apoiar a melhor tomada de decisão.
- Lição 2: Oportunidade de desenvolvimento de relacionamentos
Consultoria é a arte de fazer conexões. Construir uma rede eficiente de networking, tanto em âmbito interno nas empresas, quanto externo, é fundamental. Com o tempo, isso se torna um ativo valioso para o sucesso de projetos, mas também algo que o consultor levará por toda a carreira.
- Lição 3: Capacidade de ouvir e ser empático
A habilidade de escuta nos permite ser assertivos e, de fato, ir nas causas raízes dos problemas. Não raro, somos carinhosamente comparados a “psicólogos”, justamente por esse papel de bons ouvintes.
Por fim, enquanto consultor procuro inspirar confiança para os clientes e meus pares na equipe. Nosso objetivo é ser transformador nas empresas que apoiamos, gerar resultados práticos e não somente um “apanhado” de slides. Buscamos deixar um legado, uma nova capacidade ou recurso que não existia antes.
Tenho orgulho de ter esse título, de ajudar pessoas e empresas a prosperarem, dia após dia. Consultor? To be!