A reestruturação patrimonial de uma empresa pode ocorrer por meio de diferentes processos, entre os quais se destacam a fusão e a aquisição. Uma reestruturação permite um aumento significativo de concentrações, vivenciado, inclusive, por grandes empresas mundiais que podem definir uma nova estrutura à economia.
A fusão é a operação societária por meio da qual duas ou mais sociedades juntam seus patrimônios, a fim de formarem uma nova sociedade comercial, e consequentemente, deixando de existir individualmente. Já a aquisição, é quando ocorre a compra do controle acionário de uma empresa por outra, determinando o desaparecimento legal da empresa comprada.
No Brasil, esses processos tiveram um crescimento considerado na maior parte das organizações nos últimos tempos. Alguns dos principais motivos para isso ocorrer é a descentralização de mercados locais e expansão de mercados externos, associadas a tendências internacionais que impulsionam a associação de empresas estrangeiras às brasileiras.
A
privatização e a elevada competição internacional colaboraram para o desenvolvimento de fusões e aquisições, juntamente com a inovação tecnológica dos últimos anos. As empresas domésticas (familiares) passaram a se adequar a esta nova tendência econômica.
É importante ressaltar que a fusão e a aquisição também são formas de solução para empresas que estão com problemas de crescimento no mercado, configurando em oportunidade de continuidade. Isso pode levar ao aumento de poder de mercado, produzindo mais com um custo médio menor. Mas ao mesmo tempo, pode ser prejudicial, dependendo do mercado, por conta da diminuição de concorrência, prejudicando também o consumidor em relação aos preços de produtos e serviços.
