Repercutiu de forma positiva na economia a notícia da redução das taxas de juros cobradas pelos bancos. As iniciativas tomadas por bancos oficiais, seguidas por instituições privadas provou que o mercado tinha reservas para que essa medida fosse tomada. Assim o Brasil deixou de possuir a maior taxa de juros do mundo, o que era um título em nada vantajoso, e esse “honroso” lugar passou agora para a Rússia. Efeito direto sobre a queda dos juros, o aumento da concorrência no setor, força uma maior competitividade no setor bancário, resultando em melhora nas condições de contratação de crédito, como assim no aumento de sua oferta.
Essa medida, portanto, além de estimular a competição dos bancos, impulsiona o crescimento das empresas, sobretudo as de micro e pequeno porte, facilitando a tomada de crédito.
É recomendável que as empresas criem instrumentos de controle dos fluxos de caixa, podendo assim planejar os seus desembolsos, de acordo os valores faturados, fazendo com que estas empresas tenham sistemas e práticas de gestão financeira eficientes para que o crédito adquirido sirva, efetivamente, para impulsionar suas operações.
Entendemos ainda que os pequenos negócios precisam avaliar o acesso ao crédito dentro de um planejamento financeiro adequado, que demonstre a compatibilidade entre o endividamento e a capacidade de inserção da empresa no mercado.
O momento ainda é favorável para as micro e pequenas empresas que não dispõe de capital de giro e vão se beneficiar dessa redução na taxa de juros para investir em tecnologia e melhorias para o negócio.
Outro aspecto que deve ser levado em conta pelas empresas, é que vivemos um momento excepcional para que a empresa liquide dívidas antigas, ou mesmo antecipe a liquidação de novas. O custo do capital utilizado no processo produtivo deve apresentar uma tendência a diminuição.
A redução dos juros é benéfica não apenas aos pequenos empresários, ela é muito positiva também para impulsionar a contratação e o consumo, da mesma forma que dinamiza a economia como um todo.
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